Atendendo ao convite da Coordenação do Polo da Universidade Aberta de Buriti dos Lopes, o Professor Mestre em Biologia Antônio de Pádua visitou o Brejo de nossa cidade, a visita teve como objetivo levar o pesquisador ao nosso maior patrimônio natural para que este pudesse dar um parecer sobre a real situação daquele local. A primeira reação do visitante foi de encantamento ao ver o valioso presente que Deus nos deu, ao mesmo tempo demonstrou extrema surpresa ao ver tamanho abandono, disse que se nós moradores desta cidade não tomarmos providências urgentes nosso brejo vai deixar de existir logo logo. Falou que a situação é extremamente delicada e exige medidas decisivas, que se nada for feito agora para resolver o problema é provável que nos próximos dez anos nada ali resistirá.
Confesso que o diagnóstico não me causou surpresa, todavia ouvir aquela sentença me deixou profundamente triste e preocupado, precisamos cobrar de nossas autoridades, lembro que uma das primeiras matérias de nosso site foi exatamente alertar para tão grave problema, já se passaram quase três anos e nada foi feito, muito pelo contrário cada dia uma nova agressão é constata a situação só piora, e ninguém faz nada. Parece que realmente estamos fadados a sermos a terra do “já teve”.
10 Replies para “Brejo do Buriti Agoniza e Vive seus Últimos Anos”
Lamentável…se continuar como está e nada for feito, infelizmente caro amigo, você noticiará tal fato. Porém tenho certeza que se corrermos atrás muito poderá ser realizado para evitar…infelizmente não depende apenas de nós cidadãos comuns. Deixo aqui a minha revolta com tal descaso.
O mais interessante é que as pessoas mais preocupadas em preservar os buritizais, foram os primeiros a construir imoveis e desmatar. Vive fazendo poemas sobre os buritizais e a pouco tempo vendeu o terreno.
Os prefeitos vivem falando de preservar e recuperar o patrimônio e nada…
Ainda coloca a imagem dos buritizais no convite de emancipação política.
É uma verdadeira piada nossa cultura…
Sou buritenese, radicado em Teresina, e fico preocupado com o que pude ler no potal sobre a situação do brejo, local que procurava bricar e tomar banho de riacho. Os meus tios moravam num onde esperávamos as mulheres terminarem para que pudéssemos tomar o nosso banho. Quando passo no Buriti para visitar o meu irmão e pergunto sobre o riacho, fico mais triste, ao saber que não existe mais, as águas secaram. Secaram? E ele responde que represas que fizeram não deixam mais a água correr, como antigamente. Então, não será que elas não sejam a principal causa da morte do brejo? É aquela hitória: onde não mais existe água, não existe vida. Peço desculpas se ofendi algulém, mas é verdade. As represas que se fazem num riacho, rio, etc, benefica um ou uns, mas prejudica a maioria.
É triste ter que ler uma matéria dessas, mas infelizmente a população é culpada, uns por praticarem o crime e os outros por ficarem acomodados, e o poder público por não agir. Bem que os Vereadores que nas campanhas fazem tantas promessas poderiam deixar as brigas de lado e se unirem, fazendo um projeto de preservação e proteção deste richo, e o executivo municipal por em prática um projeto de revitalização atravéz do ministério do meio ambiente deste brejo e transformar num parque.
Se a população não levantar essa bandeira e ir pra rua, nada irá acontecer!!!Nossos comentários de nada irá adiantar!!! Precisamos reagir logo…antes que seja tarde de mais!!!!
Infelizmente a falta de planejamento urbano e,principalmente,de uma educação ambiental acarretam isso. Já aconteceu com o Camundá o brejo será o próximo ?
Um dos fatores de maior degradação do brejo de Buriti dos Lopes além da falta d’água por extinção dos mananciais é a maciça presença de centenas urubus, cujas fezes, que transmitem o carbúnculo hemático, estão matando as palmeiras de buriti e juçara. Pelo que me foi informado esses urubus foram retirados do aeroporto de Teresina para a cidade de Buriti dos Lopes com autorização do IBAMA, e aqui encontraram farta alimentação e abrigo. Outro dano real é a retirada dos caules das palmeiras juçaras para montagem de barracas, principalmente nas épocas de festividades.
Que tal nós prepararmos juntos um projeto e irmos em Busca de soluções? A ação é necessária e a boa notícia deve ser divulgada, procurando as pessoas certas teremos a solução para o nosso problema.
Lamentável…se continuar como está e nada for feito, infelizmente caro amigo, você noticiará tal fato. Porém tenho certeza que se corrermos atrás muito poderá ser realizado para evitar…infelizmente não depende apenas de nós cidadãos comuns. Deixo aqui a minha revolta com tal descaso.
O mais interessante é que as pessoas mais preocupadas em preservar os buritizais, foram os primeiros a construir imoveis e desmatar. Vive fazendo poemas sobre os buritizais e a pouco tempo vendeu o terreno.
Os prefeitos vivem falando de preservar e recuperar o patrimônio e nada…
Ainda coloca a imagem dos buritizais no convite de emancipação política.
É uma verdadeira piada nossa cultura…
Sou buritenese, radicado em Teresina, e fico preocupado com o que pude ler no potal sobre a situação do brejo, local que procurava bricar e tomar banho de riacho. Os meus tios moravam num onde esperávamos as mulheres terminarem para que pudéssemos tomar o nosso banho. Quando passo no Buriti para visitar o meu irmão e pergunto sobre o riacho, fico mais triste, ao saber que não existe mais, as águas secaram. Secaram? E ele responde que represas que fizeram não deixam mais a água correr, como antigamente. Então, não será que elas não sejam a principal causa da morte do brejo? É aquela hitória: onde não mais existe água, não existe vida. Peço desculpas se ofendi algulém, mas é verdade. As represas que se fazem num riacho, rio, etc, benefica um ou uns, mas prejudica a maioria.
pura verdade carlos santos..isso tambem me indgnou!! como fazer um livro se ejudeiva a nao preserva lo?
Concordo plenamente com Carlos Santos!!!
É triste ter que ler uma matéria dessas, mas infelizmente a população é culpada, uns por praticarem o crime e os outros por ficarem acomodados, e o poder público por não agir. Bem que os Vereadores que nas campanhas fazem tantas promessas poderiam deixar as brigas de lado e se unirem, fazendo um projeto de preservação e proteção deste richo, e o executivo municipal por em prática um projeto de revitalização atravéz do ministério do meio ambiente deste brejo e transformar num parque.
Se a população não levantar essa bandeira e ir pra rua, nada irá acontecer!!!Nossos comentários de nada irá adiantar!!! Precisamos reagir logo…antes que seja tarde de mais!!!!
Infelizmente a falta de planejamento urbano e,principalmente,de uma educação ambiental acarretam isso. Já aconteceu com o Camundá o brejo será o próximo ?
Um dos fatores de maior degradação do brejo de Buriti dos Lopes além da falta d’água por extinção dos mananciais é a maciça presença de centenas urubus, cujas fezes, que transmitem o carbúnculo hemático, estão matando as palmeiras de buriti e juçara. Pelo que me foi informado esses urubus foram retirados do aeroporto de Teresina para a cidade de Buriti dos Lopes com autorização do IBAMA, e aqui encontraram farta alimentação e abrigo. Outro dano real é a retirada dos caules das palmeiras juçaras para montagem de barracas, principalmente nas épocas de festividades.
Que tal nós prepararmos juntos um projeto e irmos em Busca de soluções? A ação é necessária e a boa notícia deve ser divulgada, procurando as pessoas certas teremos a solução para o nosso problema.