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É por isso que essa gestão me orgulha, e é por isso que EU DIGO SIM A REELEIÇÃO !!!
SENHOR GESTOR. RESPONDA TAMBÉM ESSE PARECER CNE/CEB Nº 18/2012.POR QUAL NÃO O SEGUE?
Essa merenda aí não existe, sou aluna da escola normal do turno tarde, e lá quase todos os dias é bolacha com suco, arroz com nada.
na escola municipal maria teresa, meu filho diz que quase todos os dia é suco com biscoito.
O parecer CNE/CEB 18/2012 é muito claro e diz que nenhum governante deve fazer manobras para aumentar a carga horária dos professores. Não são 26h de relógio batido. É para ser 26 horas aula de 50min. Essa matemática empregada nessa matéria caracteriza-se uma manobra. Só não vê quem não quer.
Uma pessoa que se intitula como professorinha no diminutivo. Só pode ser tratada no diminutivo. Larga de desespero para de ser despeitada. Antes de cobrarem tantos direitos esses professores deveriam era trabalhar. Tem professor por aí que gosta muito é de enrolar aula. Que não dá aula. Pq vocês não falam isso tbm? Não falam que tem professor chateado pq queria tá era permutado sem fazer nada. Kkkkkk
Querida Lina, é incrível como o diminutivo parte da sua própria mentalidade. O professor é o único profissional que constantemente busca capacitação e formação continuada por conta própria. Fazemos parte de uma elite intelectual e formamos mentes.Há em todos os setores profissionais aqueles que mal realizam seu trabalho, não apenas na educação.A maioria dos professores em nosso município é especialista ou tem mais de uma graduação. Professor deve ganhar como tal, como outras categorias vista em nossa sociedade como mais prestigiadas. A atual gestão criou o “mito” de que “os professores” ganham bem. Pois, afirmo que não ganhamos o justo e o certo para realizar todo trabalho que fazemos dentro e fora da sala de aula. E a título de curiosidade qual é mesmo a sua titulação?
Caso tenha alguma ofensa pessoal guarde para sua pessoa. Mas, se for para falarmos de educação ou do parecer acima citado pode chamar. Apenas uma observação: as sociedades mais desenvolvidas nos dias atuais valorizam seus profissionais da educação. Tá meu bem!
Quanto às permutas, posso comprovar pelo menos uma que ganha dinheiro às custas do município para não fazer nada! Bem como o inchaço nas escolas de gente que mal tem ensino médio que ganha além de salário mínimo para passar a tarde nas redes sociais.
cadê a lina? calou lina? responde lina!!
Fico pensando aqui com meus botões, os motivos pelo qual essa atual gestão tem tanto desapreço pela classe docente, só percebo agressões, perseguição, desrespeito, reajuste de salario nos quatro anos só houveram dois, uma verdadeira “DEMOLIÇÃO” do plano de carreira, a tal valorização ainda hoje os docentes esperam(promessa da cartilha),e quando se manifestam de alguma forma sofrem retaliações das mais diversas.Pra completar aparece uma senhora chamada “LINA” com esse discurso chulo, tipico de quem quer direcionar o debate para outra seara.Aqui dona LINA, se a senhora não é capaz de manter o debate em em alto nível, respeite essa classe de profissionais, já tão desvalorizada pelo poder publico.Para resumir o que diz o parecer que o nosso prefeito não respondeu: “INDEPENDENTE DO DE QUANTOS MINUTOS SEJA A AULA (30, 40, 50, 60…..) DEVE SER 26 AULA PARA CARGA HORARIA DE 40 HORAS E 13 PARA 20 HORAS.
Servidores de 576 cidades estão com salário atrasadoEm alguns municípios, funcionários estão há mais de seis meses sem receber, de acordo com dados da CNM
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Anna Carolina Papp, Luiz Guilherme Gerbelli e Renée Pereira
28 Maio 2016 | 05h00
Os cofres vazios em grande parte das prefeituras do País têm se refletido diretamente nos bolsos dos funcionários municipais. Em 576 cidades, os prefeitos não têm conseguido pagar em dia o salário dos servidores. Desse total, 11% estão com atraso superior a seis meses, segundo levantamento da Confederação Nacional dos Municípios.
No Piauí, por exemplo, algumas prefeituras foram acionadas na Justiça para fazer o pagamento dos funcionários. Esse é o caso do município de Boa Hora, a 156 quilômetros de Teresina. Mergulhada numa forte crise financeira, os servidores públicos estão há quatro meses com salários atrasados. Diante da situação, os professores decidiram fazer greve por tempo indeterminado ou até receberem os pagamentos. A dívida inclui ainda salários de vigias, zeladores e secretários escolares.